terça-feira, 10 de setembro de 2013

Entrevista Catherine Pic - Ayrton Senna - Suzuka, Japan 1993

Catherine Pic - Ayrton Senna - entrevista en Monaco 1993

"Era uma obsessão pela perfeição"

Por Catherine Pic

Minha última entrevista com a TF1 Senna em abril, Aida, no Japão. Ele falou sobre seu carro, confessando que ela não estava tão desenvolvido como qui'il esperava. Senna era o mesmo rigor, a obsessão pela perfeição hum. Em um circuito, ele passou todo o seu tempo com seus engenheiros. Ele costumava dizer honestamente: "Eu sou para o meu limites Tudo o que não é mudar além .." Era a sua maneira de transcender a vida. Embora ele me disse para não ser supersticioso porque eu acreditava em Deus, ele tinha um fetiche, a juntar-box. Foi armazenado a prados milímetros com, para dentro, os relógios no momento de cada zona de tempo. Em 1991, nos encontramos por acaso na Austrália, logo após o seu terceiro e último título mundial. Ayrton então octroyait alguns feriados solitário, antes do próximo Grand Prix. Foi dada a mim, preocupados em saber o que os franceses não gostava que Prost. Desde que saiu da pista, tivemos a sensação de que ele se sentia muito solitário.

IDIOMA ORIGINAL

"C'était un obsédé de la perfection"

par Catherine Pic

Ma dernière interview de Senna pour TF1 remonte au mois d'avril, à Aida, au Japon. ll a parlé de sa voiture, avouant qu'elle n'était pas aussi au point que ce qui'il espérait. Senna, c'était la rigueur même, um obsédé de la perfection. Sur un circuit, il passait tout son temps avec ses ingénieurs. ll avait l'habitude de dire en toute franchise: "Je vais au maximum de mes limites. Le tout est de ne pas basculer au-delà." C'était sa manière de transcender la vie. Bien qu'il m'ait déclaré n´être pas superstitieux parce qu'il m'ait croyait en Dieu, il avait un fétich, son attach-case. ll était rangé au milimétre prés avec, à l'intérieur, des montres à l'heure de chaque fuseau horaire. Depuis, il avait changé. En 1991, nous nous étions rencontrés par hasard en Australie, juste après son troisième et dernier titre mondial. Ayrton s'octroyait alors quelques jours de vacances solitaires, avant le prochain Grand Prix. ll s'était confié à moi, préoccupé de savoir ce que les Français n'aimaient que Prost. Depuis que celui-ci a quitté les circuits, on a eu le sentiment qu'il se sentait très seul.

                                            Revista Francesa  "Télé 7 Jours" Data 20/05/1994

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